Post Malone ao vivo no MEO Sudoeste 2019

Austin Richard Post fez-se Post Malone para o mundo da música, e hoje é um dos nomes mais populares do hip hop em todo o mundo. O pai passava discos e passou também essa paixão ao filho, fazendo com que o pequeno Post se tornasse um jovem eclético e conhecedor de vários géneros musicais, algo que viria a influenciar a música que produz. Aprendeu a tocar guitarra e as suas primeiras tentativas de vingar na música deram-se precisamente por aí, chegando a tocar numa banda de heavy metal. Entretanto deu-se o encontro com o hip hop, com os softwares certos e com apenas 16 anos editou a primeira mixtape: “Young and After Them Riches”.

É verdade que chegou a trabalhar na Chicken Express, mas a vontade de ter uma carreira artística crescia de dia para dia. Chegado a Los Angeles, Post formou o grupo BLCKVRD com outros músicos e produtores.

O talento dos outros enriquecia a arte de Post – e vice-versa. Era uma questão de tempo até que o mundo ficasse a conhecer as palavras e as batidas de Post Malone. E esse momento começou a desenhar-se definitivamente com o single “White Iverson“. As editoras foram atrás dele e acabou por assinar pela Republic Records. 50 Cent, Young Thug ou Kanye West foram alguns dos nomes que quiseram trabalhar com Post Malone logo nesses primeiros tempos.

 

O single “Go Flex” foi o sucesso seguinte, mais um passo a preparar o caminho para “Stoney”, o álbum de estreia, um registo que contou com as participações de Justin Bieber, Migos, Quavo e Kehlani. Com uma voz bem identificativa sobre batidas trap, o rapper continuou a aprimorar essa sua linguagem artística, uma evolução que ficou evidente no segundo disco, “Beerbongs & Bentleys”, editado em 2018. Há colaborações de Swae Lee, 21 Savage, Ty Dollar $ign, Nick Minaj, entre outros, e há também a convicção de que Post Malone é ambicioso ao ponto de querer ser mais do que um motivo de diversão – ele está aqui para fazer dançar, mas também para influenciar uma geração.

Temas como “Psycho”, “Congratulations” ou “Better Now” são motivos suficientes para que os festivaleiros portugueses comecem agora mesmo a marcar presença na próxima edição do MEO Sudoeste.

 

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