“Poucos artistas dentro ou fora do jazz são tão consistentemente brilhantes como Patricia Barber“, escreveu Jazz Times.
Nascida fora de Chicago em 1955, Patricia Barber veio pela música naturalmente. Seu pai era Floyd “Shim” Barber, um saxofonista que tocava intermitentemente com a orquestra de Glenn Miller, sua mãe uma cantora de blues. “A carreira de Barber foi brilhantemente marcada por uma total falta de vontade de comprometer a sua abordagem musical”, escreveu All about Jazz. “Ela existe naquele mundo criativo desconhecido, onde desafia com êxito a classificação … Essas características destacam o papel de Barber como inovador e catalisador da evolução musical, uma artista que se apresenta pela frente e não pelo meio da musa criativa.”
O legado de 30 anos de Barber with Premonition e Blue Note Records, incluem três álbuns que venderam mais de 100.000 cópias cada. Em 2003, foi premiada com a Guggenheim Fellowship in Composition, a primeira compositora a fazê-lo. Em 2015, embarcou numa digressão de sucesso com a proeminente soprano lírica Renée Fleming, intitulada “Higher: Renée Fleming e Patricia Barber.”
No ano seguinte, Barber abriu o Chicago Ear Taxi New Music Festival no Millenium Park de Chicago. Em 2019, Patricia foi introduzida na ilustre Academia Americana de Artes e Ciências.
Internacionalmente aclamada, a cantora, compositora e pianista americana Patricia Barber está de regresso aos discos com “Higher”, voltando a trazer material original eletrizante para a orbita do Jazz. Reconhecida como uma letrista singular pela sua sofisticação harmónica e letras incisivas. Patricia Barber apresenta “Higher”, no Theatro Circo em Braga, no dia 1 de fevereiro.
