Novo disco da Fadista Conceição Ribeiro… “Rumo”

Rumo” é o sexto trabalho discográfico da fadista Conceição Ribeiro gravado no Japestudios e editado pela Música Unida em Outubro de 2018. Dirigido e produzido musicalmente por Tiago Simões, acompanhado na guitarra portuguesa por Sandro Costa, Ivan Cardoso na viola de fado e por Nuno Lourenço na viola baixo, “Rumo” é a concretização de uma vida em busca do Fado e do Amor. É a condição de ser Mulher na plenitude “Rumo” à felicidade.

 

De Braço Dado Com a Vida” é o single que integra os 12 fados que Conceição Ribeiro interpreta numa viagem intimista, onde a condição feminina vence o fatalismo do Fado, as adversidades da vida e do amor, pelas palavras dos poetas Edgar de Castro, Ivete Pessoa, Carlos Heitor da Fonseca, Flávio Gil, José Belo Marques, Renato Varela, Clemente Pereira, António Freitas, António Campos, Lopes Vitor, António José e João Alberto N. das Neves, e pela música dos compositores José Marques do Amaral, Armando Machado, Tiago Simões, José Belo Marques, Miguel Ramos, Carlos da Maia, Nobrega e Sousa, Joaquim Pimentel, Francisco Carvalhinho, Ferrer Trindade e do mestre Fontes Rocha.

Neste novo trabalho discográfico Conceição Ribeiro apresenta um fado original “Canteiro de Marfim”, com letra de Flávio Gil e música de Tiago Simões, e 2 poemas originais nos fados tradicionais de José Marques do Amaral e no Mortalhas de Armando Machado, “Montanha da Vida” e “De Braço Dado Com a Vida”, letras de Edgar de Castro e de Carlos Heitor da Fonseca, respectivamente. Dos 12 temas, Montanha da Vida, Romagem Fadista, De Braço Dado Com a Vida, Canteiro de Marfim, Fora de Horas, Eterna Mocidade, Sombra Triste de Ninguém, Noite Cerrada, Ó Meu Amor Marinheiro, Segue o Teu Rumo, Sombras da Madrugada e Espera Indefinida, a “Noite Cerrada” e o “Ó Meu Amor Marinheiro” contam com a participação especial do saxofone de Maria do Espírito Santo.

Em “Rumo”, Conceição Ribeiro dá corpo à voz das mulheres de Alfama e da Mouraria numa interpretação que espelha a sua própria alma fadista e a alma de uma Lisboa bairrista e tradicional evocando Fernanda Maria, Maria Armanda, Maria da Nazaré, Maria Portugal e Maria Valejo.

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