“Mão Verde II”… livro-disco de Capicua, Pedro Geraldes, Francisca Cortesão e António Serginho

O Livro-disco “Mão Verde II”, de Capicua, Pedro Geraldes, Francisca Cortesão e António Serginho é publicado dia 21 de março e conta com distribuição da Planeta Tangerina.

 

A Mão Verde surge de um convite do Teatro Municipal de São Luiz, em Lisboa, para a criação de um concerto para crianças e famílias, de Capicua e Pedro Geraldes, em Dezembro de 2015 e que se transformou num livro-disco ecologista em 2016. O seu incrível acolhimento, por parte do público, incluindo a comunidade escolar, com vários exemplares vendidos e muitos concertos pelo País, precipitou a vontade de concretizar um novo capítulo.

 

Nasce assim a “Mão Verde II”, um livro com rimas e lengalengas escritas por Capicua, sobre plantas, animais, pessoas, insetos, flores, frutos, coisas sérias e coisas boas; conteúdos em torno da natureza, da alimentação, do consumo consciente e das boas práticas ecológicas. A publicação inclui ainda pequenos poemas e muitas notas informativas, com consultoria de Luís Alves do Cantinho das Aromáticas, que ajudam a perceber melhor os temas abordados.

 

O livro é acompanhado de um disco com dez canções e dois poemas musicados, com letras escritas por Capicua e música composta por Pedro Geraldes, Francisca Cortesão e António Serginho. Quase todas as canções foram criadas numa casa de campo, no verão de 2021, e gravadas na cidade, no M.OU.CO., um espaço multicultural no Porto e que também é um hotel, numa semana de outono.

 

Mão Verde II é um projeto literário-musical, escrito em português e composto através do cruzamento de várias linguagens musicais, no sentido de aplicar uma lógica lúdica ao próprio exercício estético de experimentar vários géneros, como quem brinca, mas também para dar a conhecer a diversidade musical aos mais novos.

 

Nos dias 2 e 3 de abril, a Mão Verde apresenta este novo trabalho ao vivo no Porto, no auditório do M.Ou.Co., pelas 18H30 com plateia em pé. Em palco, são quatro gomos da mesma laranja, com guitarra, baixo, bateria, teclados, percussão e vozes, num espetáculo que se quer ainda mais dançável e participado do que a sua versão inicial.

 

Com um novo fôlego, a Mão Verde convida verdes e maduros a dançar como se ninguém estivesse a ver, enquanto aprendem mais sobre as ervas, as borboletas, a fruta da época e tudo o que tem a ver com a natureza.

 

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