O segundo capítulo das sessões mais bem fermentadas de Braga acontece já este sábado com O Manipulador.
A one-man-band de Manuel Molarinho, influenciada por bandas de rock alternativo e ética DIY, encontra inspiração em paisagens industrias abandonadas, nos ritmos e melodias das conversas e na experimentação. A ideia da criação de canções e texturas explorando ao máximo o potencial criativo de um baixo, pedais, voz e loopstation surgiu em 2010.
Desde então O Manipulador lançou 2 álbuns (“Boxing” e “Chess”) e um split com Daily Misconceptions – ‘LOP’, com selo da ZigurArtists – para além de várias compilações e reworks.
A viver actualmente no Porto, o hiperactivo músico Português (actualmente em várias bandas como Baleia Baleia Baleia, Burgueses Famintos ou Madrasta) traz na bagagem todos os hits do passado, aproveitando para desvendar algumas cantigas sobre o futuro que, no seu já anunciado “Doppler“, com edição agendada para Janeiro de 2020.