Com apenas 36 anos de idade, Kevin Morby já se afirmou como figura incontornável da nova corrente indie norte-americana. Destacando-se pela versatilidade musical, eloquência poética e conceptualização das suas obras, em pouco mais de uma década de visibilidade a solo, o artista americano tem percorrido todo o mundo com os seus temas.
Nos últimos anos, a sua produção e criatividade começam a mostrar sinais de inquietação, à qual muito agradecemos: discos que se desdobram em outros discos, uma banda sonora para cinema, mixtapes oficiais, covers de Guided by Voices ou Broadcast, entre outras façanhas.
“This Is a Photograph” (2022) é o mais recente dos seus sete álbuns já editados, um trabalho que eleva a sua música para outras esferas e que nos permite descobrir melhor algumas das suas peças musicais. Equiparado a nomes como Angel Olsen, Kurt Vile, Adrianne Lenker ou Steve Gunn, Morby entoa canções repletas de vida, saudade, com uma paleta de cores bucólicas culminando na suprema arte de fazer canções.
O regresso a Portugal é já um encontro há muito desejado tanto pelo público como pelo próprio músico, que não esconde o carinho que tem pelo nosso país. “Quem me conhece, sabe que criei uma ligação muito especial com Portugal ao longo dos anos e este é um verdadeiro sonho tornado realidade”, adianta o compositor natural de Kansas City.
Kevin Morby volta a terras lusas em novembro, juntamente com Ensemble da Escola Profissional de Música de Espinho, para uma digressão que inclui cinco cidades: Faro (20 novembro, Teatro das Figuras), Lisboa (21 novembro, Culturgest), Braga (22 novembro Theatro Circo), Viseu (23 novembro, Teatro Viriato) e Espinho (24 novembro, Auditório de Espinho).
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