Keso e Virtus juntam-se ao elenco do concerto… A História do Hip Hop Tuga

A pouco menos de dois meses de voltar a fazer-se história, o elenco de luxo que vai representar a História do Hip Hop Tuga no palco da Altice Arena, em Lisboa, está ainda melhor. Keso e Virtus são as novas confirmações para o concerto que vai realizar-se no dia 8 de março e que reunirá em palco uma boa parte dos nomes mais representativos dos últimos 20 anos do hip hop nacional, em celebração do lugar de destaque em que hoje encontramos a cultura hip hop, mais forte do que nunca. Os MCs do Porto, Keso e Virtus, juntam-se à celebração.

 

Keso, nome artístico, ou Marco Ferreira é um músico e DJ da Cidade do Porto que conta já com três discos de originais no seu repertório (“Raios Te Partam” (2003), “O Revólver entre as Flores” (2011) e “KSX2016”) e mais de uma centena de espetáculos em todo o país, nos mais diversos âmbitos. Estudante de Cinema pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa, Keso desenvolve trabalho em várias áreas da música sendo notório o seu percurso profissional e académico.

Nos últimos dez anos desenvolveu projetos no Porto, em Lisboa, Rio de Janeiro e Londres, quer no campo do cinema como da música e conta com habitual residência em várias casas de espetáculos do país. Reconhecido pela sua exigência qualitativa, Keso é um artista de detalhe que dificilmente torna uma prestação de sua responsabilidade em algo meramente banal. Colecionador de música e de experiências pelo mundo fora este é uma referência da cidade e da sua cultura com marcas consolidadas no âmbito do hip hop nacional e do spoken word. Desde Novembro de 2016, Keso faz também parte do leque de especialistas que partilham as suas descobertas e recomendações com a audiência da rádio SBSR.FM, assinando a rubrica “Ciência Rítmica Avançada”.

 

João Rodrigues, mais conhecido por Johnny Virtus, nasceu em Miragaia, no Porto. Em 2008 estreou-se com o EP “Introversos”. Quatro anos depois chegou “UniVersos”, o primeiro longa duração, editado meses antes do disco de instrumentais “Se Eu Fosse”. As suas influências são muitas e atualmente está “encharcado” de black music da cabeça aos pés. Tem insónias com Luiz Pacheco e Herberto Helder, mas é habitualmente socorrido por Nas, Sam The Kid, Biggie Smalls, Tom Jobim, Vinícius ou João Gilberto…

Em 2018 anuncia a preparação do novo disco com os temas “Ainda Não Tem Nome” e “Trapézio”. Ao longo da carreira colaborou como MC e produtor em projetos de diversos artistas, alguns dos quais cúmplices do seu percurso: Mundo Segundo (Dealema), Maze (DLM), Capicua, Berna, Serial (Mind da Gap), entre outros.

 

Recorde-se, que à equipa vencedora que participou na primeira apresentação, vão juntar-se no concerto de 8 de março na Altice Arena, em Lisboa, mais artistas do que na primeira, tanto MCs como DJs, Writters e Bboys.

 

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