KALEO lançaram hoje duas músicas novas – “I Want More” e “Break My Baby” – escritas inteiramente pelo frontman da banda, cantor e compositor, JJ Julius Son, ambas já disponíveis em todas as plataformas digitais e serviços de streaming.
Estes lançamentos assinalam a primeira música nova desde o sucesso global alcançado com o álbum de estreia, A/B, em 2016, que originou três singles de grande êxito para a banda de rock islandesa – “No Good”, nomeado para os GRAMMY, o single de ouro “All The Pretty Girls” e o incontornável hit mundial “Way Down We Go”, que alcançou a certificação dupla Platina e foi sincronizado em mais de duas dúzias de programas de televisão, levando-o ao primeiro lugar da tabela de melhores músicas de TV da The Hollywood Reporter.
Depois de acumularem mais de mil milhões de streams globais, 39 certificações internacionais e incontáveis espectáculos esgotados um pouco por todo o mundo, desde Londres a Moscovo, os KALEO encerraram a digressão de 3 anos quase ininterrupta, em promoção do seu álbum A/B, em Outubro de 2018. Desde então, Julius Son tem estado em estúdio a trabalhar no muito aguardado álbum de continuação, que será lançado ainda este ano através da Elektra/Atlantic.
Essa combinação de viajar pelo globo e de procura constante pela melhoria resultou num espectro de sons gravados um pouco por todo o mundo – na América do Norte, América do Sul e ao longo da Europa. Refrescantemente livre de qualquer cálculo, com Julius Son permitindo que cada música dite o seu próprio caminho, enquanto se inclina simultaneamente para as suas influências de blues, folk e rock.
A variedade de sons e imagens presente nos dois principais singles surge naturalmente, diz Julius Son. “I think that’s just me growing up as a musician and as a listener. I would get so bored if I had to do the same thing or have to be boxed in and told what to do”, acrescenta sobre a evolução da sonoridade de KALEO (KALEO significa “a voz” em havaiano). “Artistically, there’s too many colors to just paint in black and white. So that’s just my creative process. I didn’t know that I could sing falsetto until I wrote ‘All The Pretty Girls,’ and I didn’t really whistle until I wrote ‘Automobile.’”
