Governo Sombra, Tertúlias, Gaming e muito mais… no Festival F

Faltam 7 dias para o arranque do último grande festival de Verão, o Festival F, em Faro, que decorre entre 30 de Agosto e 1 de Setembro. Além da programação musical, que reúne alguns dos maiores e mais prestigiados nomes da música portuguesa contemporânea, o F conta este ano com uma forte oferta complementar: a emissão, a partir dos claustros do Museu, no recinto, do programa Governo Sombra, na TVI 24, com Carlos Vaz Marques, João Miguel Tavares, Pedro Mexia e Ricardo Araújo Pereira.

A estreia de um espaço inteiramente dedicado ao Gaming, numa associação com a MagicShot Gaming Network, promovendo torneios e desafios no mundo dos videojogos (com PCs, PS4 Pro, consolas Nintendo Swith e PlayStation VR); a 3a edição das Tertúlias, que têm conquistado o público do F ao fim da tarde, num momento diário de reflexão sobre diversas temáticas, arrancam no dia 30 sob o tema “E se não houvesse redes sociais?”, com participações de Guilherme Duarte (Blog Por Falar Noutra Coisa), Sofia Arruda (actriz e Youtuber) e  Oceana Basílio (actriz) e moderação de Fernando Alvim; no dia 1, com moderação de Inês Lopes Gonçalves, fala-se sobre “Histórias do Directo” com duas figuras incontornáveis da rádio em Portugal: Pedro Ribeiro e António Macedo.  À semelhança do que aconteceu na edição anterior, Valter Hugo Mãe volta ao Festival F para moderar Tertúlias diárias sobre música, criando diálogos entre alguns dos artistas que integram o cartaz.

 

As famílias são cada vez mais um pilar do F pelo que serão promovidos workshops para diferentes faixas etárias sobre construção de instrumentos musicais com materiais reciclados; beatbox; videomapping; hip-hop, entre outros. Irá existir uma programação de teatro numa parceria com o LAMA (Laboratório de Artes e Media do Algarve): “Frida Khalo”,  de Cláudia Gaiolas, “Dama Pé de Mim”,  de Ana Madureira e o “Varredor de Marés”, pela companhia teAtrito, “Muita Tralha Pouca Tralha”, com direcção artística de Catarina Requeijo, e a impressionante “Sómente”, de Sérgio Fernandes, são algumas das peças que podem ser vistas ao longo do festival. Paralelamente, a programação itinerante destaca performances como “Dar a ver quando fecho os olhos”, dirigida por Manuel Neiva, e a actuação do colectivo musical algarvio Alfanfare.

 

Entre as exposições que se associam ao evento encontram-se “A Evolução do Braço – Surrealismo na Colecção Millenium BCP e alguns ecos contemporâneos”, no Museu Municipal de Faro, com obras de Mário Cesariny e Paula Rego, entre outros, e “Mare Nostrum”, na Sala Alfa do Palco Arco, que reúne o olhar fotográfico de 10 fotógrafos, a maioria algarvios, sobre o mar português e a Ria Formosa.

O humor tem sido uma componente cada vez mais reforçada na programação do F e o cardápio do Palco Músicos será também dedicado a esta arte, contando com os humoristas Eduardo Madeira, Jel e Mocê dum Cabreste, Hugo Sousa, entre muitos outros

 

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