Glockenwise… um manifesto interessante, arrojada e contagiante no Super Bock Super Rock

Com a mais valia do saxofone de Julius Gabriel os Glockenwise tiveram a responsabilidade de justificar porque agora são tão modernos. E até tocam no “país-festival

Responsáveis pela abertura do palco EDP na 25º edição do Super Bock Super Rock o espelho do “Moderno” confirma a tendência e a consolidação da nova música portuguesa, criativa e sem constrangimentos, capaz de nos fazer dançar e inspirar, e “made in Barcelos”, curiosamente ou não aquela cidade em que o presidente da Camara foi preso, como relembrou o Nuno Rodrigues.

Ao vivo deram tudo, ou melhor quase tudo, que o melhor fica sempre para outras alturas para manterem o seu público sempre curioso e fiel por onde passam.
Para além das 9 canções que fazem do novo “Plástico” um dos melhores discos portugueses de sempre, os Glockenwise, que estão diferentes, melhores, mas não esqueceram o passado mesmo “A causar impressões sou atleta”…

Fotografias: Paulo Homem de Melo
Reportagem: Sandra Pinho

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