Glockenwise mudam-se para a NorteSul / Valentim de Carvalho

Nuno Rodrigues, Rafael Ferreira e Rui Fiusa tinham 16 anos quando começaram. Não havia nada melhor para fazer em Barcelos. Sem vocação para a cerâmica, herdaram o espírito da famosa “cena de Barcelos”, uma narrativa cool que tem o Milhões de Festa como epicentro e a boa vizinhança como política criativa na altura de arranjar sítios para ensaiar e instrumentos emprestados para começar a tocar.

Qualquer coisa. Música. Canções. Discos. Subir a um palco e acabar de vez com o tédio. E nós gostamos!

 

Depois de 3 álbuns – “Building Waves” (2011), “Leeches” (2013) e “Heat” (2015) –, os Glockenwise irão surpreender com o seu novo trabalho. Não perderam força nem urgência, e ganharam mais melodia e espontaneidade.

O resultado será um disco que vai ficar na história da música portuguesa.

Partilha