Na sua 6ª edição, o Festival Emergente, o festival da novíssima geração da música portuguesa, muda-se para o espaço BOTA. Três dias que prometem muita intensidade e muitas surpresas – 26, 27 e 28 de Dezembro de 2024.
O Festival Emergente assenta o seu carácter na mutação e desenvolvimento constantes, como uma segunda pele que todos os anos se renova. Nunca houve duas edições iguais ou semelhantes. É o próprio festival que emerge da realidade em que se desenha em cada ano. Ou muda o espaço, ou muda o número de dias, ou as ideias para o alinhamento, ou o número de bandas, ou há conteúdos novos e ideias novas.
Este ano, para além da mudança de espaço e de zona da cidade, realizar-se-á a primeira Tour Emergente, em pelo menos seis espaços e festivais em várias regiões do país, promovendo a banda vencedora do prémio “Melhor Concerto Super Emergente” e, sempre que possível, também a vencedora do prémio “Melhor Projeto Musical Super Emergente”. Os espaços e festivais são: Capote Fest em Évora, Bang Venue em Torres Vedras, Café Concerto Quina das Beatas no CAE Portalegre, Salão Brazil em Coimbra e Café-Concerto Rum by Mavy em Braga (gig.ROCKS), sendo que existem outras possibilidades em negociação.
Um modelo flexível com uma missão determinada: apoiar e promover uma geração de artistas, abrindo-lhes janelas de visibilidade e possibilidades extras, relevantes no início dos seus percursos artísticos, emergentes, em desenvolvimento e crescimento, numa perspetiva a longo prazo.
Com foco no indie-rock, na pop, ou na música eletrónica, o festival está também aberto a sonoridades como o hip-hop, o novo jazz e a música experimental, bem como a todos os seus possíveis cruzamentos, não esquecendo as raízes da música popular portuguesa.
A edição de 2024, para além de 8 bandas e projetos musicais Super Emergentes, a selecionar por Open Call aberto de 1 a 31 de Outubro, contará com Surma, Maria Reis, Baleia Baleia Baleia e a banda punk eletrónica do momento, Agressive Girls, os 4 projectos convidados que são já uma referência para quem está agora a iniciar os seus percursos artísticos.
Aquele que já é o mais esperado Open Call de música para artistas e bandas portuguesas (regulamento em linktr.ee/fe_festival_emergente), dará mais uma vez cumprimento àquilo que diferencia o Festival Emergente de outros festivais, que é constituir o seu cartaz com uma maioria de artistas escolhidos por Open Call, cruzando no mesmo palco e sem hierarquias, o talento consolidado e reconhecido pelo público, com aquele que está agora a despontar, o que é sempre um “boost” de energia no momento e seguramente uma motivação extra para percursos artísticos que se querem ambiciosos.
Este ano, à semelhança dos anos anteriores, são atribuídos os seguintes prémios:
– Tour Emergente por várias salas e festivais do território nacional
– Prémio Melhor Projeto Musical, da exclusiva responsabilidade do Júri:
– 1500€ de apoio à gravação de EP ou álbum, conforme o momento do percurso artístico
– Eventuais participações na Tour Emergente, se houver essa possibilidade por parte dos espaço e festivais parceiros
O Júri do Open Call será constituído por diversos representantes dos parceiros do festival, músicos, jornalistas e programadores:
Catarina Valadas – Música e Coordenadora de Comunicação Festival Emergente
Vitor Belanciano – Jornalista free-lancer e melómano
Joana Rodrigues – Música Sem Capa
Rui Galveias – Programador do espaço BOTA
Surma – Música
Catarina Palma – Radialista da Antena 3
João Aráujo – Manager e booker na agência gig.ROCKS
De forma a criar uma atmosfera especial para todos os concertos do festival e dessa forma fazer emergir o talento dos jovens músicos, fazemos questão de oferecer-lhes sempre as melhores condições, quer apoiando-os com uma equipa técnica experiente, quer promovendo e divulgando o festival junto do seu público potencial, através dos nossos próprios canais e redes sociais, bem como de uma rede sólida e diversa de parceiros media.
🖋 redação / press release