Este sábado terminou a 3ª edição do Festival Emergente. Ao longo de dois dias o Capitólio foi pequeno para receber uma elevada dose de música e energia, que esteve amarrada durante quase 18 meses.
A alegria e a boa disposição ao longos dos 18 concertos nos dois dias era demais evidente. Recupera-se o tempo perdido e as energias guardadas a sete chaves. Soltam-se as emoções e o frenesim das vibrações sentidas voltam a ocupar o seu verdadeiro espaço na alma de todos os que assistiram e viveram os concertos.
O fecho da noite foi da responsabilidade dos já não emergentes mas que continuam a emergir de uma maneira subtil com novas texturas e sonoridades que resulta num trabalho de procura em torno de uma formação onde o grupo percorre os caminhos diversos do rock numa espécie de galopada progressiva até ao topo
Fotografias: Paulo Miranda
Reportagem: Paulo Homem de Melo
