O Festival C.A. Vilar de Mouros está de regresso nos dias 21, 22, 23 e 24 de Agosto, com a surpresa de um dia (21) totalmente dedicado à música Portuguesa e de entrada gratuita.
O primeiro dia do Festival, de entrada gratuita, é dedicado à música nacional. A abertura será feita pela banda local Fogo Frio, que antecedem The Legendary Tigerman, que acompanhado pela sua banda promete um concerto do melhor do Rock n’ Roll contemporâneo. Seguem-se os eternos GNR, ou não fosse Rui Reininho uma das vozes mais emblemáticas do Rock português, a quem sucede o projecto Amália Hoje, composto por Nuno Gonçalves e Sónia Tavares (The Gift), Fernando Ribeiro (Moonspell) e Paulo Praça. A noite encerra com os Delfins, detentores de alguns dos maiores clássicos do cancioneiro nacional.
O segundo dia inicia ao som do trash metal dos Ramp, seguidos dos veteranos do metal gótico Moonspell. Depois dos riffs pesados do metal aliados às letras sobre espiritualidade, política, escravidão ou guerra dos Soufly actuam os Xutos & Pontapés. Os The Cult, pioneiros do pós-punk, hard rock e experimentalismo, fecham a segunda noite do Festival com a sua destreza musical, atitude descomprometida e presença cativante do vocalista Ian Astbury.
Ao terceiro dia a abertura do palco fica a cargo dos Sulfur Giant, banda de Caminha dedicada ao heavy blues psicadélico. De seguida, os Capitão Fausto, uma banda que se tornou indissociável do panorama nacional, regressam ao palco principal de Vilar de Mouros, abrindo caminho para a música rápida, hipnótica e apaixonada dos ecléticos Crystal Fighters. Antes do duo de hip hop alternativo e rave Die Antwoord encerrarem a noite, os Ornatos Violeta, banda de culto de várias gerações, regressam ao Palco Crédito Agrícola para mais um concerto certamente inesquecível.
O último dia abre com Vapors of Morphine, formados pelo co-fundador e saxofonista de Morphine, Dana Colley, e que mantêm vivo o legado da banda, a quem se segue o incontornável David Fonseca. The Waterboys actuam também na noite da despedida, onde se antevê um público a cantar “The Whole of the Moon” a uma só voz. O Festival encerra com a excelência do rock britânico de The Darkness, que subirão ao palco logo a seguir aos The Libertines de Pete Doherty e Carl Barât, deixando certamente vontade de regressar ao Festival C.A. Vilar de Mouros em 2025.
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