Festival A Porta 2021, Leiria… Um convite ao imaginário colectivo

Em 2021, A Porta volta a abrir-se com um convite à partilha, à reflexão e ao sonho que tem como inspiração um dos lugares mais extraordinários da cidade de Leiria: a Villa Portela.

 

Lugar omnipresente no imaginário de Leiria, os jardins da Villa Portela e o seu enigmático chalé cor-de-rosa, são também um dos seus espaços mais misteriosos e desconhecidos. Parado no tempo enquanto a cidade se desenvolvia lá fora, este é hoje um enorme coração verde cheio de possibilidades.

 

Começa já esta quarta-feira, dia 21 de abril, um convite a todos os leirienses a partilharem recordações deste lugar e a imaginar o seu futuro de forma livre e sonhadora através da resposta a duas questões:

1) O que imaginas que já aconteceu nesta casa e neste jardim?

2) O que achas que este espaço poderá ser no futuro?

 

Durante as próximas semanas, todos são convidados a contribuir através do site festivalaporta.pt ou de uma caixa de sugestões que é uma réplica em miniatura do edifício, a três dimensões e que irá circular por escolas, associações, lares, cafés, livrarias e grupos informais funcionando como repositório de memórias e sonhos de diversas comunidades para um lugar, que se quer um lugar de muitos.

 

Estas memórias e sonhos serão a base para o desenvolvimento de um imaginário colectivo que se traduzirá na construção de um programa que propõe desenvolver instalações, workshops e outras ativações artísticas, transformando a Villa Portela e os seus jardins, num lugar e momento de partilha de ideias e sonhos, numa experiência de reencontro, de cruzamento de gerações, num catalisador de alegria e de educação através da arte e da valorização das narrativas e comunidades de Leiria.

 

Na edição de 2021, A Porta abrirá os portões da Villa Portela nos fins-de-semana entre 2 e 18 de julho, num reencontro da cidade com a Villa, redefinindo e reconfigurando o seu espaço e o seu imaginário. Vamos reconstruir, reinventar e reencontrar, vamos agir e intervir nas nossas comunidades, tal como sonhamos, de coração e braços abertos.

 

Partilha