Festivais… Cancelamento significa perda de retorno mediático superior a 190 ME

Esta quinta-feira, após o Conselho de Ministros, o primeiro Ministro António Costa poderá anunciar medidas quanto aos festivais de verão em Portugal, tendo em conta o contexto de pandemia.

De acordo com uma análise da CISION, o cancelamento representará para as marcas que patrocinam os dez festivais portugueses mais mediáticos, uma perda de retorno mediático superior a 190 milhões de euros. O fim do estado de emergência marcou o início do desconfinamento e a reabertura gradual da economia, que procura responder agora à crise provocada pelo novo coronavírus. Na realidade, como afirmou o primeiro-ministro, na passada semana, “enquanto houver COVID, não haverá vida normal”.

De acordo com uma projeção da CISION, em condições normais, em 2020, os festivais mais mediáticos seriam o Rock in Rio, NOS Alive, MEO Sudoeste, Super Bock Super Rock, Vodafone Paredes de Coura, O Sol da Caparica, NOS Primavera Sound, EDP Vilar de Mouros, MEO Marés Vivas e EDP Cool Jazz.

O Rock in Rio Lisboa, já adiou a próxima edição para 2021 e o NOS Primavera Sound adiou a realização de junho para setembro. Resta saber como se enquadrará a proposta da organização do festival do Parque da Cidade do Porto no âmbito da decisão final do Governo.

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