Estreia esta semana o filme “Verão 1993” de Carla Simón

Espanha, Verão de 1993.

No comovente filme auto-biográfico de Carla Simón, após a morte dos seus pais, Frida, de seis anos, enfrenta o primeiro Verão com a sua nova família adoptiva, na Catalunha. Antes do fim da estação, a menina tem de aprender a lidar com as suas emoções e os pais adoptivos têm de aprender a amá-la como se fosse filha deles.

Uma família é uma família. Um pai é um pai, uma mãe é uma mãe, um filho é um filho, uma filha é uma filha e um irmão é um irmão. Mal questionamos as raízes destas relações. Basicamente, elas são assim, como todos as compreendemos, como todos as experienciamos. Contudo, para Frida e a sua nova família, estas evidências não são assim tão evidentes… Verão 1993 reflecte as relações familiares através da observação de como uma família tem de se reconstruir. 

De repente, um tio, uma tia e uma prima têm de se tornar um pai, uma mãe e uma irmã. Transformam-se subitamente numa família e têm de criar, ou transformar, as suas relações já existentes. Frida tem de encontrar o seu lugar na família, Marga e Esteve têm de aprender a amá-la como se fosse filha deles e Anna tem de aceitar uma nova irmã mais velha. 

 

 

Verão 1993 ganhou o prémio de Melhor Primeiro Filme e Grande Prémio do Júri / Generation Kplus no Festival de Berlim.

Tem estreia marcada a 18 de Outubro nos cinemas.

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