“Enquanto tento fundir-me” de Maria Varbanova

O espaço vazio é a matriz, o potencial de onde surgem todas as formas. É um terreno de epifanias latentes. Este solo procura manter-se no momento de emergência das formas.

Situa-se depois da dissolução do instante anterior, e antes da emergência do instante seguinte. Entre estes dois momentos, existe uma fenda no tempo, que escapa ao nosso controle consciente e impossibilita a definição da nossa experiência. É um hiato que permite a renovação da nossa percepção

 

“Enquanto tento fundir-me” de Maria Varbanova apresenta-se ao público dia 2 de Junho na Biblioteca de Marvila em Lisboa

Para ouvir aqui e entrevista de Maria Varbanova conduzida pela Magda Costa


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