Elementar para a mundança que urge… o corpo manifesta a sua potência em Guimarães em 2022

O inverno que se avizinha traz motivações e vibrações calorosas que se manifestam e nos convidam a celebrar o corpo e a forma mais elementar e potencial através da qual se expressa: a dança.

De 3 a 12 de fevereiro do próximo ano, a 11ª edição do GUIdance – Festival Internacional de Dança Contemporânea apresenta em Guimarães 10 criações, incluindo 4 coproduções com envolvimento d’A Oficina e 2 estreias nacionais, com Sofia Dias & Vítor Roriz em destaque e com um naipe de atividades paralelas que fluem ao longo do festival na forma de Talks, Masterclasses, Debates, Embaixadores da Dança nas escolas e Ensaio Aberto para escolas de dança.

Com manifestações mais frequentes nos palcos do Centro Cultural Vila Flor (CCVF), o festival dissemina-se também pelas Black Boxes do Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG) e da Fábrica Asa.

 

A juntar à dupla portuguesa em destaque, nomes como Moritz Ostruschnjak, Maria Fonseca, Peeping Tom, Vera Mantero, Catarina Miranda, Anastasia Valsamaki e Wim Vandekeybus incorporam o regresso deste festival germinado em 2011 em Guimarães. Prosseguindo agora caminho numa edição que se move por entre temas e questões de grande alcance como resistência, contradição, uma época sem tempo, o outro, o trauma, perversidade, identidade, bem como uma natureza faminta de verdade, convívio com o desconhecido, abismo e vitória, realidade e ficção, confronto e transformação, luz e escuridão, morte e renascimento, limites humanos.

Tudo isto com foco no elemento basilar – o corpo – que aqui se exprime num ato de inesgotável criatividade, a dança.

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