Dia Internacional do Jazz… uma celebração no Feminino

O Centro Cultural da Malaposta apresenta a primeira edição do Festival THEIA. Ao longo de 3 dias, o Dia Internacional do Jazz será celebrado no feminino com um ciclo de concertos, conferências diárias sobre a temática “A Mulher e o Jazz”, um ensaio visual (que contempla uma exposição, instalação e performance,) e a exibição de filmes/ documentários.

 

A primeira edição do festival THEIA, celebra 3 gerações de mulheres e jovens criativas, à volta do Jazz em Portugal. Nos dias 28, 29 e 30 de abril de 2022, o Centro Cultural da Malaposta, apresenta um ciclo de concertos com nomes como: Paula Sousa, Mário Franco, Joana Raquel, Miguel Meirinhos, Nazaré da Silva, Bernardo Tinoco, Marta Garrett ou Inês Laginha. Sofia Sá, Clara Lacerda e Raquel Reis estreiam também um novo ensemble concebido especificamente para este novo festival.

 

Ao longo dos três dias, e sempre a partir das 17h00, terá lugar o programa de conferências com coordenação de Beatriz Nunes, promovendo novas ideias para novos tempos. Convidados confirmados Paula Gomes Ribeiro, Filipa Lowndes Vicente, Sara Serpa, José Dias, Ângela da Ponte, Teresa Gentil ou Aline Frazão.

Sábado, dia 30 de abril, Dia Internacional do Jazz, há lugar ainda para a exibição de filmes e documentários, na Sala de Cinema da Malaposta, sobre nomes como Laurie Anderson ou Meredith Monk.

Ao longo dos três dias estará também patente um Ensaio Visual com assinatura de Catarina Loura, que contempla instalação, performance e exposição.

 

O nome que dá origem ao festival bebe inspiração da Titânide grega Theia, associada ao poder da Visão e à Luz/Iluminação através da profecia, é ela a mãe de Helios O Sol, Eos A Aurora e Selene A Lua.

 

Numa realidade de crescente consciência sobre o papel feminino na sociedade e o seu reconhecimento, aparece o primeiro festival inteiramente dedicado às artistas, compositoras e intérpretes contemporâneas do nosso País. Theia apresenta ao público 3 gerações de mulheres e jovens criativas, muitas delas ainda desconhecidas do público em geral.

Todas as líderes participantes deste festival se distinguem, não só por serem instrumentistas e intérpretes, mas também compositoras, agentes criadoras, que ativamente moldam a realidade artística e cultural dos tempos presentes.

 

A curadoria artística é de Rita Maria, a coordenação das conferências é de Beatriz Nunes, e o ensaio visual tem assinatura de Catarina Loura.

 

Partilha