Companhia do Canto Popular… Que novo mega grupo é este?

A Companhia do Canto Popular nasce de um repto do músico José Barros. A ideia era (e assim se consolidou) juntar num espaço de criação conjunta músicos de muitos dos grupos/ ambientes da música de raiz popular.

Há na Companhia do Canto Popular gente do Navegante (José Barros), do Vai de Roda (Manuel Tentúgal), dos Gaiteiros de Lisboa (José Manuel David e Rui Vaz), das Danças Ocultas (Artur Fernandes), do Luar na Lubre (Sara Vidal), da Brigada Victor Jara (Manuel Rocha), mas também dos Silence 4 (Rui Costa) e dos muitos projectos de Jazz que povoam os ambientes musicais do nosso país e influenciam toda a música popular (André Sousa Machado).

 

No fundo trata-se de somar ideias, e modos de fazer, no processo criativo que é o berço de toda a música (de todas as artes). No fundo trata-se de condensar, num espaço de construção musical, o mecanismo de constituição das sociedades humanas desde o início dos tempos: a miscigenação. Das pessoas e dos seus olhares sobre o mundo.

A Companhia do Canto Popular é um projecto novo, fundado, afinal, numa herança cultural que é dos tempos todos de fazer música. Os tempos em que se inclui naturalmente o futuro, que é o tempo aonde vamos.

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