Como disse o baixista Leif Edling, uma noite de chuva, ao som de uma banda doom, não podia ser mais apropriado.
O que ele não acrescentou, mas todos os fãs de Candlemass sentiam, foi essa mesma sensação de adequação estender-se a Johan Längquist: sem ofensa a qualquer outro, mas ter atrás do micro o vocalista das gravações originais foi provavelmente o melhor que podia ter acontecido à banda de Estocolmo.
Desde “The Well Of Souls” a “Crystal Ball”, foi toda uma noite de magia, digna da feiticeira de “A Sorcerer’s Pledge” (também tocada naquela noite). Como diz a sabedoria popular, “velhos são os trapos”.
Fotografias / Reportagem: Renata Lino