Barcelos recebe B Fachada, Mão Morta e muito mais até Dezembro de 2021

O triciclo, ciclo de concertos itinerante de Barcelos, está de regresso entre setembro e dezembro. A cidade de minhota recebe B Fachada, Mão Morta Redux e os barcelenses Solar Corona Elektrische Maschine, em concertos que se espalham por vários espaços da cidade. Esta é uma iniciativa promovida com o apoio do Município de Barcelos.

 

A programação arranca a 25 de setembro, no Theatro Gil Vicente (TGV), com a apresentação da residência artística “Transfigurado”, que vai colocar músicos locais em diálogo com instrumentistas de outros pontos do país em torno do Figurado de Barcelos. Este espetáculo resulta de uma parceria entre o serviço educativo do triciclo e o festival Jazz ao Largo.

 

A 30 de setembro, o Museu de Olaria recebe o concerto a solo de Acid Acid. O mês de outubro abre com a apresentação ao vivo do álbum “Adufes & Pandeiros”, com Jorge Queijo e Francisco Antão. O concerto que junta percussões tradicionais e eletrónica realiza-se no 8 de outubro, no TGV.

 

Os Mão Morta, na sua versão Redux, vão apresentar a banda-sonora original que criaram para uma obra-prima do cinema mudo italiano e tocam-na ao vivo, acompanhando a exibição. A 22 de outubro, no TGV, Adolfo Luxúria Canibal, Miguel Pedro e António Rafael vão dar música a “Rapsódia Satânica” (Nino Oxilia, 1915).

 

O ciclo de concertos itinerante muda-se a 5 de novembro para a Igreja do Terço, um dos melhores exemplos do barroco português. O edifício do século XVIII situado no centro histórico de Barcelos recebe a música eletrónica de Luís Fernandes (peixe : avião).

B Fachada está de volta ao triciclo e a Barcelos, mas agora para apresentar um novo trabalho. Vai tocar “Rapazes e Raposas”, mais um capítulo no seu trajeto que abriu caminho à nova música popular portuguesa, a 20 de novembro, no TGV.

 

Para fechar a programação em dezembro no TGV, o triciclo convidou Primeira Dama (7 de Dezembro) e o grupo barcelense Solar Corona, aqui no formato Solar Corona Elektrische Maschine. Desprendem-se da bateria, guitarra e amplificadores enquanto ferramentas chave da música rock que caracterizam a banda, para abraçar a fundo a improvisação alçada em instrumentos eletrónicos, digitais e analógicos.

Apresentam, a 16 de dezembro, o espetáculo-instalação “Lava” em conjunto com Sérgio Couto (designer) e os artistas visuais Bárbara Paixão, Daniel Assunção, Nelson Duarte e Serafim Mendes.

Partilha