Amon Amarth, Sepultura e Sylosis… novas confirmações para o VOA – HEAVY ROCK FESTIVAL

aos já anunciados System Of a Down, Korn, Meshuggah e Bizarra Locomotiva juntam-se os brasileiros Sepultura a 2 de Julho; no dia seguinte, 3 de Julho, os suecos Amon Amarth e os britânicos Sylosis reforçam a programação encabeçada pelos Bring Me The Horizon e Of Mice & Men. Três propostas que prometem tornar ainda mais memorável a 11.ª edição do VOA – HEAVY ROCK FESTIVAL.

 

Quatro anos após terem abalado a estrutura do Coliseu do Porto com mais uma atuação colossal, os Amon Amarth (na foto) regressam a solo nacional para um espetáculo que promete ficar cravado na memória de todos aqueles que se atreverem a enfrentar a fúria majestosa dos autores de álbuns como “The Crusher”, “Fate Of Norns”, “Twilight Of the Thunder God” ou “Jomsviking”. Desta vez, o grupo liderado pelo intrépido Johan Egg traz na bagagem “Berserker”, o mais recente longa-duração de um percurso sempre em crescendo, que lhes tem valido elogios rasgados pela abordagem mais antémica a um som que, com tanto de épico como de potente, lhes tem permitido tocar, deste e do outro lado ao Atlântico, para plateias rendidas ao seu charme bárbaro.
Com um total de quinze álbuns no fundo de catálogo não seria difícil para os Sepultura construírem um alinhamento de clássicos e viverem à custa de um passado brilhante. A mais famosa das bandas brasileiras de metal não parece, no entanto, interessada nisso e, mesmo depois de ter perdido os seus dois elementos fundadores, nunca baixou os braços, reerguendo-se e reinventando-se à luz do novo milénio. Editado na sequência de “A-Lex”, “Kairos”, “The Mediator Between Head And Hands Must Be The Heart” e do muitíssimo aplaudido “Machine Messiah”, o mais recente longa-duração do quarteto hoje liderado por Andreas Kisser, “Quadra”, vai ser lançado a 7 de Fevereiro e vem quebrar um período de três anos de silêncio editorial com uma bomba refratária de riffs pesados, ritmos rápidos, arranjos elaborados e uma atitude experimental ainda um pouco mais arrojada.
Oriundos de Reading, Inglaterra, os Sylosis deram que falar desde cedo. “Conclusion Of An Age”, o álbum de estreia, mostrou uma fusão, sem precedentes, de death/thrash moderno e elementos progressivos, com a mistura arrojada a valer-lhes rasgados elogios. Não intimidado pelo peso da expectativa, o grupo deu continuidade ao seu percurso com uma classe considerável, apoiado numa sequência de álbuns muitíssimo aplaudidos, tours extensas e participações em festivais de grande dimensão. “Cycle Of Suffering”, o quinto álbum que gravam desde 2008, vai ser editado já no início de Fevereiro e afirma-se como uma declaração de intenções, mostrando novamente que são mais que dignos de todos os elogios que lhes têm sido traçados desde que deram os primeiros passos.

 

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