11ª Festa do Cinema Italiano… Programação completa

A Festa do Cinema Italiano está de regresso a partir de 4 de abril. Segundo Stefano Savio, diretor da Festa do Cinema Italiano, “continuamos a promover a cinematografia italiana em Portugal, procurando apresentar uma programação rica e heterogénea indo ao encontro de diferentes tipos de público, continuando, ao mesmo tempo, a manter a nossa identidade já reconhecida pelo público português. Em mais de 50 filmes, as últimas obras dos mais conhecidos autores do cinema italiano misturam-se com interessantes descobertas de novos realizadores incluídas na secção competitiva. Os grandes sucessos da bilheteira cruzam-se com a proposta arrojada da secção Altre Visioni dedicada ao cinema experimental. Também em relação ao cinema do passado, damos espaço a filmes que marcaram o público de todo o mundo mas também à redescoberta de autores que merecem de voltar a ser vistos e apreciados. Tentamos aliar, mais uma vez, uma programação cinematográfica diferenciada, mas sempre envolvida num ambiente descontraído típico do nosso festival, um convite a conhecer e a viver a cultura aliada ao divertimento e ao bem-estar”.

As antestreias do festival são 7 e uma delas é o filme de abertura, “Sicilian Ghost Story”, de Fabio Grassadonia e Antonio Piazza. Filme de abertura da Semaine de la Critique no Festival de Cannes 2017, “Sicilian Ghost Story” é o novo trabalho surpreendente da dupla de realizadores que ganhou o Grande Prémio em 2013 da mesma secção com Salvo (exibido na Festa do Cinema Italiano, em 2014). Um conto fantástico inspirado por um caso que chocou a opinião pública italiana nos anos 90. Uma fábula romântica no mundo implacável da máfia italiana.

Para o encerramento está reservado “The Place”. Depois do grande êxito de Perfetti sconosciuti (Amigos, Amigos, Telemóveis à Parte), Paolo Genovese regressa à Festa do Cinema Italiano com uma comédia que fala sobre o preço que cada pessoa está disposta a pagar para que veja realizado certo sonho ou objetivo.

O filme, com distribuição Il Sorpasso, tem estreia nacional prevista para dia 19 de abril.

Também na secção Panorama, dedicada às mais recentes obras de grandes autores italianos, temos “Nico, 1988”, de Susanna Nicchiarelli. Uma antestreia em Portugal que conquistou o prémio de Melhor Filme da secção Orizzonti no último festival de Veneza. Trata-se de um biopic sobre a vocalista dos Velvet Underground e musa de Andy Warhol, durante um período em que menos a conhecemos: o seu trabalho a solo e o período de escuridão e decadência na última fase da sua vida, os últimos concertos quando andou em tour pela Europa de Leste, antes da queda do muro de Berlim. No filme, Nico é interpretada pela cantora e atriz dinamarquesa Trine Dyrholm.

Com distribuição Il Sorpasso, a estreia está prevista para Junho.

Fortunata”, de Sergio Castellitto, estreou no festival de Cannes, e onde a protagonista, Jasmine Trinca, recebeu o prémio de melhor atriz, interpretando Fortunata, uma mulher com uma vida difícil, uma filha de oito anos e um casamento fracassado.

Ella & John – The Leisure Seeker”, de Paolo Virzì, marca a estreia do realizador em filmes em língua inglesa, protagonizado por  Helen Mirren e Donald Sutherland. Baseado no romance The Leisure Seeker, de Michael Zadoorian, o casal Ella & John leva-nos numa viagem de carrinha quando, aos 80 anos, decidem escapar dos cuidados médicos para irem de Boston até Key West, onde está a casa-museu de Ernest Hemingway, ídolo de John.

No campo das comédias apresentadas em antestreia nacional, há lugar para o divertido musical “Ammore e malavita”, dos irmãos Antonio e Marco Manetti, inspirado em Grease ou Flashdance, que acontece no submundo da máfia napolitana. Com interpretações entre o humor e o overacting, o filme estreou em competição do festival de Veneza, onde provocou muitas gargalhadas na plateia.

Estreia nacional no dia 12 de abril (Midas Filmes).

Igualmente divertido, o filme “A casa tutti bene”, de Gabriele Muccino, mostra-nos o que acontece quando uma grande e típica família italiana se junta para comemorar o 50º aniversário de casamento da avó Alba e do avó Pietro na sua casa numa ilha e o mau tempo obriga todos a permanecerem mais tempo do que era suposto. Esta coabitação forçada leva inevitavelmente ao confronto entre vários membros da família, às vezes alegre, às vezes dramática, reavivando medos, problemas nunca resolvidos, invejas e ciúmes, num filme que foi um grande sucesso italiano.

Uma antestreia Outsider que após o festival chega às salas no dia 26 de abril.

Sono tornato”, de Luca Miniero, passa-se nos dias de hoje, em Roma, onde, 80 anos depois da sua morte, Benito Mussolini está de volta. Uma comédia politicamente incorreta e dramaticamente atual que mistura ficção com realidade e que coloca uma questão perturbadora: e se Mussolini realmente voltasse?

 

Ainda no campo da comédia são apresentados os sucessos de bilheteira em Itália  “Poveri ma ricchi”, de Fausto Brizzi, e “L’ora legale”, de Salvatore Ficarra e Valentino Piccone. O primeiro é um filme sobre uma família modesta de uma pequena aldeia da região de Lazio que ganha a lotaria e decide mudar-se para um hotel de luxo em Milão. No entanto, começam a perceber que os ricos de hoje já não são como os do passado: são discretos, ecologistas, apoiam causas sociais e andam de bicicleta. O segundo é uma comédia amarga que descreve na perfeição a vida italiana, denunciando falhas na sociedade, mecanismos recorrentes, sem nunca desistir de um certo tom luminoso e da ironia onde no centro do argumento estão os habitantes de Pietrammare que, fartos do caos e da corrupção, elegem um novo presidente, um homem íntegro e correto que proporciona uma ordem que, afinal, não traz apenas vantagens.

Outra antestreia nacional é “La ragazza nella nebbia”, primeiro filme Donato Carrisi, um dos escritores italianos de policiais mais conhecidos internacionalmente, com desempenhos de Toni Servillo e Jean Reno. A construção da intriga, cheia de surpresas, mistura-se com a crítica ao papel ambíguo desempenhado pelos meios de comunicação social, envolvendo o espectador num conto pouco banal.

Relativamente a últimas obras de importantes autores italianos, a Festa do Cinema Italiano exibe alguns títulos: “Una questione privata”, de Paolo e Vittorio Taviani, que se passa em 1943, num contexto de conflito, durante a Segunda Guerra Mundial, centrado num militar que se encontra dividido entre as lutas contra os nazis, a amizade com os seus companheiros e um amor clandestino, e “La tenerezza”, de Gianni Amelio, um melodrama sóbrio, onde um advogado reformado, egoísta, incapaz de amar e zangado com os filhos, desenvolve, após sofrer um ataque cardíaco, uma inexplicável afeição pelos seus novos vizinhos, uma família acabada de se mudar para a casa em frente à sua.

 

Marco Tullio Giordana vai estar em Lisboa para apresentar dois filmes na 11ª Festa do Cinema Italiano: em antestreia internacional, o seu mais recente “Nome di donna” – filme muito atual que retrata a pressão de que as mulheres são alvo no mundo laboral. Nina muda-se com a sua filha para uma pequena aldeia na Lombardia, onde começa a trabalhar num excelente lar de idosos, um mundo quase de conto de fadas, onde, no entanto, há um segredo incómodo e obscuro – e o muito conhecido e aclamado “La meglio gioventù (A Melhor Juventude)”. No âmbito deste filme, o ator Fabrizio Gifuni marca também presença em Lisboa.

L’intrusa”, Leonardo di Costanzo leva-nos a Nápoles, onde uma assistente social combativa com 60 anos, enfrenta uma criminalidade onipresente. Ela gerencia um centro que cuida de crianças desfavorecidas e oferece uma alternativa ao domínio da máfia da cidade e vê-se confrontada com um dilema moral que ameaça destruir o seu trabalho e a sua vida. Um filme que levanta questões relacionadas com moral, coragem e utopia social.

 

A secção competitiva é composta por cinco primeiras obras:

Nomeado para Melhor Primeira Obra no festival de Roterdão, “Guarda in alto”, de Fulvio Risuleo, tem como ponto de partida um intervalo para um cigarro num telhado por parte de Teco, um jovem e exausto padeiro. Durante esta pausa, algo capta a sua atenção: uma estranha gaivota cai do céu a algumas casas de distância.

Com base no romance do mesmo nome de Carlo D’Amicis, “La guerra dei cafoni”, de Davide Barletti e Lorenzo Conteo, é um conto de fadas mágico situado numa Puglia rural, não contaminada e às vezes metafísica, onde o épico se mistura com a aventura.

“Cuori Puri”, de Roberto de Paolis, foi uma revelação em Cannes. Agnese, de 17 anos, vive sozinha com uma mãe impiedosa que pede que ela faça um voto de castidade até o casamento. Stefano, de 25 anos, de um meio marginalizado, está vigilante num estacionamento. Quando os dois se encontram um novo universo nasce, mas será que os ideais de Agnese e a violência do mundo de Stefano permitirão que essa paixão possa sobreviver?

“Easy”, de Andrea Magnani é um road movie entre aventuras e espanto, uma tenra comédia perdida na desolação da Europa Oriental, e, sobretudo, uma viagem de treino, um segundo nascimento.

Finalmente, “Happy Winter”, um documentário de Giovanni Totaro, que se passa nas praia de Modello, na Sicília, onde inúmeras pessoas passam o seu verão. Em completa devoção pela praia, a maioria não larga a espreguiçadeira até Setembro, para muitos o melhor refúgio para esquecerem e exorcizarem as dificuldades diárias e a crise económica, parecendo felizes e sem problemas.

 

Novas linguagens cinematográficas são abordadas na secção ALTRE VISIONE, onde são apresentados quatro filmes: “Beautiful Things”, de Giorgio Ferrero e Federico Biasin, uma obra entre o documentário e a videoarte que apresenta o ciclo da produção de objetos que caracterizam a vida quotidiana. Através entrevistas e onde a música desempenha também um papel de destaque. Os realizadores vão estar em Lisboa, no âmbito do festival.

Hannah”, de Andrea Pallaoro, traz-nos uma fantástica Charlotte Rampling, num retrato íntimo da perda de identidade de uma mulher e de como ela se encontra entre a realidade e negação. Sozinha, a lutar com as consequências da prisão do seu marido, Hannah tenta reaprender a viver. Através da exploração de um sentido fraturado de identidade e autocontrole, o filme investiga a alienação moderna, a luta pela conexão e as linhas divisórias entre a identidade individual, as relações pessoais e as pressões sociais.

Em “Il cratere”, de Silvia Luzi e Luca Bellino, um vendedor ambulante de peluches nas festas populares vê como único futuro a voz da sua filha Sharon e a esperança de que esta se torne uma estrela da música napolitana, tornando este desejo numa obsessão, criando uma relação entre pai e filha numa lógica de controlo e repressão.

Surbiles”, de Giovanni Columbu, conta e reconstrói algumas das histórias das Surbiles, mulheres aparentemente como todas as outras, mas que abandonam o seu corpo físico entre o pôr-do-sol e a madrugada, enquanto dormem com recurso a drogas, entrando nas casas para sugar o sangue das crianças.

 

A Festa do Cinema Italiano é uma oportunidade de conhecer a produção recente da cinematografia italiana mas, também, de revisitar clássicos que marcaram gerações. É o caso de “Nuovo Cinema Paradiso (Cinema Paraíso)” (1988), de Giuseppe Tornatore, que o festival apresenta, no dia em que o filme regressa às salas de cinema portuguesas no âmbito da comemoração do seu 30º aniversário, com distribuição da Alambique.

Outro clássico exibido no festival é o aclamado “Il postino (O Carteiro de Pablo Neruda) “ (1994), de Massimo Troisi e Michael Radford. Este filme será exibido no tradicional Cine-Jantar, no Mercado de Santa Clara. Nesta ocasião especial, estarão presentes chefs do Hotel Signum, que acolheu a equipa Il Postino durante as filmagens na Ilha de Salina, no arquipélago das Eolie na Sicília. Uma oportunidade para experimentar especialidades desta terra de mar, como as alcaparras ou o vinho Malvasia.

O filme está ainda representado na exposição Il Postino, Salina – A Metáfora da Poesia, composta por desenhos e adereços de Lorenzo Baraldi e Gianna Gissi, respetivamente, diretor de arte e figurinista de O Carteiro de Pablo Neruda. A exposição pode ser vista no Cinema São Jorge e nas lojas Fnac de todo o país a partir de 4 de abril. No festival, o filme é ainda celebrado com uma projeção dia 8 de abril no Cinema São Jorge, em Lisboa, e no Teatro Rivoli, no Porto.

 

O festival presta também homenagem a Marco Ferreri (1928-1997), um dos grandes nomes do cinema italiano, exibindo uma retrospectiva com alguns dos seus principais filmes. Sem seguir tradições, cómico e autor contra as normas estabelecidas, Marco Ferreri tem uma obra onde proliferam o humor negro, o surrealismo subversivo e uma crítica ácida à sociedade. Numa lista ainda em atualização, são exibidos, durante a Festa do Cinema Italiano, os seguintes títulos: “La carrozzella (A Motoreta)”, “Una storia moderna – L’ape regina (O Leito Conjugal)”, “La Donna Scimmia, L’uomo dei cinque palloni”, “Dillinger è morto (Dillinger Morreu)”, “Il seme dell’uomo (A Semente do Homem)”, “La grande abbuffata (A Grande Farra)”, “Non toccare la donna bianca (Não Toques na Mulher Branca)”, “L’ultima donna (A Última Mulher)”, “La Carne”, “La Cagna”.

 

Lugar ainda para as curtas-metragens italianas. Este ano, a secção Il Corto apresenta sete filmes: “The Millionaires”, de Claudio Santamaria, “Mon amour mon ami”, de Adriano Valerio, “13.11 – 5. Hoje Não”, de Mattia Petullà (filmado nos arredores de Lisboa), “La giornata”, de Pippo Mezzapesa, “Bismillah”, de Alessandro Grande, “MalaMènti”, de Francesco Di Leva e “Odio il rosa!”, de Margherita Ferri.

 

Depois de Sidney Sibillia nos trazer “Smetto quando voglio (Paro Quando Quiser – Génios à Rasca)” e “Smetto quando voglio II – Masterclass”, estreia agora o último filme desta trilogia do realizador: “Smetto quando voglio III – Ad Honorem”. Na Festa do Cinema Italiano não é apenas exibida esta última novidade, mas sim os 3 filmes.

 

No âmbito da street art, a Festa do Cinema Italiano apresenta “Fame”, um documentário de Giacomo Abbruzzese e Angelo Milano, sobre Grottaglie, uma pequena cidade da Puglia, que se tornou um dos maiores centros internacionais de arte urbana. Artistas como Blu, Mommo, Conor, Harrington, EricailCane, Escif e o português Vhils, entre outros, invadiram o país com suas obras, muitas vezes provocativas, redesenhando a sua geografia. Tudo nasceu da iniciativa visionária de Angelo Milano, que convidou artistas de todo o mundo para o seu Grottaglie. A ideia era simples: comida e dormida em troca de um trabalho nos murais da cidade. Sem pedir permissão e sem o consentimento de políticos locais, autofinanciados e anarquistas, nasceu o FAME, que logo se tornou um dos principais festivais de arte de rua a nível internacional.

Ainda em termos de arte, mas antiga, são exibidos 3 documentários que revisitam a arte de Caravaggio, Raffaello e Botticelli: Caravaggio – “L’Anima e il Sangue”, de Jesus Garces Lambert,Raffaello – il Principe delle Arti”, de Luca Viotto e “Botticelli – Inferno”, de Ralph Loop.

 

Durante o festival, no Cinema São Jorge, Da Luz Collective, um coletivo de jovens italianos que desenvolvem trabalhos no campo da light art, apresentam a instalação Patafísica Italiana, uma pequena “janela aberta sobre o mundo”, numa referência entre representação e imaginação, que permite enquadrar a pesquisa e as obras que alguns jovens artistas italianos têm desenvolvido nos últimos anos. Diversos vídeos em loop: What time is love?, de Anna Franceschini; Untitled (Misteri d’Italia) e An inaccurate distance, de Giovanni Giaretta; C’est la vie, de Simone Rovellini, Onde, de Francesco Bertocco, Storie di fantasmi per adulti, de Diego Marcon e Forte di Pozzacchio, de Giacomo Raffaeli. O ciclo de projeções dos trabalhos destes jovens autores é acompanhado pela obra de um dos mais reconhecidos artistas italianos da cena contemporânea: Yuri Ancarani, de quem será exibido Il Capo (2010).

No campo da animação, Gatta Cenerentola (Gata Cinderela), de Alessandro Rak, Ivan Cappiello, Marino Guarnieri e Dario Sansone, junta o universo de Cinderela, Blade Runner e Gomorra num dos mais surpreendentes filmes de animação realizados em Itália. A bordo de um navio retro-futurista no porto de Nápoles, a história re-imagina Cinderela como uma rapariga rebelde de 17 anos, que está prestes a casar-se com um traficante de droga megalómano que quer transformar Nápoles na capital da criminalidade do mundo. Um ato de coragem narrativo e visual que apaixona os olhos e os corações. Uma homenagem à cidade de Nápoles, as suas idiossincrasias e a sua magnética beleza.

 

Em termos de eventos paralelos, para além da exposição e da instalação-vídeo e do Cine-Jantar, a Rota dos Sabores continua a proporcionar viagens aos melhores sabores italianos de Lisboa. São mais de 15 gelatarias e restaurantes onde, durante o festival, há menus especiais alusivos ao cinema italiano e oferta de bilhetes para sessões. Fazem parte desta rota: FIB – Il Vero Gelato Italiano, Osteria – Cucina di Amici, La Focacceria Pugliese, Gelato Davvero, Il Covo, Primo Basilico, Santa Clara dos Cogumelos, Fiammetta, Retrogusto 84, Uma Pizza em Companhia, Bella Ciao – Cantina Italiana, Mú – Gelato Italiano, Tasca Mastai, Tazza in Giro e Casanostra.

Para os mais pequenos há Pipì Pupù, Rosmarina in il mistero della note rapite, de Enzo D’Alò, que mostra as aventuras de Pipì, Pupù e Rosmarina que têm a delicada tarefa de descobrir o culpado do roubo das notas musicais de uma partitura imprescindível para o Grande Concerto di Ferragosto. Os três amigos não têm medo nem pistas, mas sabem que as notas têm sua própria vida e são atraídas pela música e decidem representar três grandes obras clássicas com a ajuda dos animais da floresta, esperando que as notas cheguem juntas, revelando assim o grande mistério de seu desaparecimento.

 

Em 2018 a Festa do Cinema Italiano realiza-se nas seguintes datas e locais:

Lisboa: 4 a 12 de abril (Cinema São Jorge, Cinemas UCI El Corte Inglés, Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema)

Porto: 4 a 8 de abril (Cinema Trindade, Teatro Rivoli)

Cascais: 5 a 8 de abril (Cinema da Villa)

Setúbal: 5 a 8 de abril (Cinema Charlot – Auditório Municipal)

Almada: 6 a 8 de abril (Auditório Fernando Lopes Graça)

Coimbra: 7, 12 e 13 de abril (TAGV – Teatro Académico Gil Vicente)

Évora: 11 a 13 de abril (Auditório Soror Mariana)

Aveiro: 16 e 17 de abril (Teatro Aveirense)

Viseu: 17 a 19 de abril (Cine Clube de Viseu – Auditório IPDJ)

Beja: 2 a 4 de maio (Pax Júlia – Teatro Municipal)

Moita: 11, 18 e 25 de maio (Fórum Cultural José Manuel Figueiredo)

Tomar: 15 a 19 de maio (Cine-Teatro Paraíso)

Loulé: 18 a 20 de maio (Cine-Teatro Louletano)

Viana do Castelo: 22 e 23 de maio (Teatro Municipal Sá da Bandeira)

Caldas da Rainha: 22 a 24 de maio (CCC – Centro Cultural e de Congressos)

Funchal: 6 a 9 de junho (Teatro Municipal Baltazar Dias)

entre outras a confirmar em breve e continua, além fronteiras, no Brasil, Angola e Moçambique.

Partilha